E retomo meu devaneios com um trecho de um filme não muito inteligente, ou cult, ou merecedor do Oscar, bem mamão com açúcar na verdade e que resume muitas expectativas de mulheres mundo afora. Quem nunca se identificou com a Gigi? Ou com as demais personagens mulheres do filme tentando decifrar a cabeça dos homens? Sempre assisto apesar de saber inteirinho pra simplesmente me sentir bem. O trecho final tem muito a ver comigo nesse momento.
Se um cara lhe machuca, ele gosta de você.
Nunca tente aparar a própria franja.
E um dia, vai conhecer um cara incrível e ser feliz para sempre.
Todo filme e toda história implora para esperarmos por isso:
A reviravolta no terceiro ato, a declaração de amor inesperada, a exceção à regra. Mas as vezes focamos tanto em achar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais, a diferenciar entre quem nos quer e quem não nos quer, entre os que vão ficar e os que vão te deixar.
E talvez esse final feliz não inclua um cara incrível.
Talvez seja você sozinha recolhendo os cacos e recomeçando, ficando livre para algo melhor no futuro.
Talvez o final feliz seja só seguir em frente.
Ou talvez o final feliz seja isso:
Saber que mesmo com ligações sem retorno e corações partidos, com todos os erros estúpidos e sinais mal interpretados, com toda a vergonha e todo constrangimento, você nunca perdeu a esperança.”
É... nunca perder a esperança!
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